Era um templo, o paraíso sem pudor. Era ela.
This entry was posted on 0, 27 de junho de 2007 at 2:12 pm and is filed under Contos. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
Farei o mesmo! Colocarei você na minha lista. Abraços!
Voltarei a passear meus passos por estas pedras… Agora vou-me.
🙂
obrigado pela visita, o pelo simpátio comentário.parabéns pelo teu cantinho também, gosto de histórias, voltarei 🙂
Caro Alexandre, Então, estamos quites. Abraços.
Cara Bruna, Volte sempre. A casa é sua. Abraços.
Cara Filipa, Agradecido pela visita. Volte, sim. És benvinda. Abraços.
Muito, muito obrigado mesmo pela homenagem!
Δ
Farei o mesmo! Colocarei você na minha lista.
Abraços!
Voltarei a passear meus passos por estas pedras…
Agora vou-me.
🙂
obrigado pela visita, o pelo simpátio comentário.parabéns pelo teu cantinho também, gosto de histórias, voltarei 🙂
Caro Alexandre,
Então, estamos quites.
Abraços.
Cara Bruna,
Volte sempre. A casa é sua.
Abraços.
Cara Filipa,
Agradecido pela visita.
Volte, sim. És benvinda.
Abraços.
Muito, muito obrigado mesmo pela homenagem!